quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Começa a Partida


O momento áureo do futebol é o gol. Quando a redonda morre no barbante, a galera grita, o estádio treme, os jogadores comemoram, o tempo para. Todos temos no fundo de nossos corações futebolísticos um gol. A memória de um gol que nos fez feliz. Para e pensa: qual é o gol que mais fez você feliz?

Mas não é só de gols que o futebol é feito. Na verdade, esse esporte é feito de milhares de situações possíveis. E podemos comemorar muitas coisas além dos gols. Pode-se comemorar uma caneta, um chapéu; Pode-se comemorar o final do jogo, um cartão amarelo ou vermelho, uma briga em campo, até uma contusão. Nem só de gols é feito o torcedor, mas de outras coisas que o futebol possui.

Esse espaço cibernético se propões a falar de uma das coisas mais atraentes no futebol: as contratações. Os dólares ao fundo não são à tôa. Os 12 (e segundo Rica Perrone, os únicos) grandes times brasileiros movimentam milhões de reais todos os anos investindo em novas peças de reforço para fazerem a alegria da torcida. Torcida mesmo!, Essas "aquisições" são acompanhadas da expectativa do torcedor que está sempre à espera de craques que defendam seus times com paixão e competencia.

Bem, nem sempre, porém, as coisas saem como o desejado. A expectativa do torcedor muitas vezes se transfora em inconformismo ao ver que o cara pelo qual tanto torceu não fez nada dentro de campo. Essas, a propósito, são as emblemáticas contratações esdrúxulas.

Num futebol cheio de politicagem, cartolas, corrupção e fanatismo, o que não faltam são histórias de contratações esdrúxulas pra se contar. Você está mais que convidado a vir aqui e se divertir ao lembrar de contratações que "levaram os torcedores à loucura", pena que da forma mais indesejada.

ps: Na foto, Cosmos, o único time que contratou Pelé. Será que posso afirmar, se tratando do rei, que foi a contratação menos esdrúxula da história do futebol?

Jônatas Amaral

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